O CHEVETTE
Apesar de ser uma
representação visual bem próxima do modelo GP II (facelift) de 1978, esse
Chevette foi transformado em um veículo totalmente alternativo. Como muito dos
carros próprios, esse recebe apetrechos arrojados e particularmente simbólicos
do seu dono, como o chaveiro esculpido com a representação, em miniatura, da
imagem do Padre Cícero Romão Batista, grande influência sobre o contexto
político, religioso e social da região do Cariri, assim como no Ceará e todo o
Nordeste. Esses objetos, além de servirem como base para a concepção
cenográfica, são usados como conteúdo para as animações, ou seja, são os mesmos
desenhos que se apresentam durante o filme, o que resulta no rendimento final
da produção.
O
TRAILER
Por definição
própria, o trailer é uma residência móvel. E nele deve haver todos os objetos
essenciais para uma longa estadia, camas, mesas, banheiros, etc. Além dos
decorativos, que sempre são bem ajustados e demonstram parte do bom gosto dos
seus utilitários. O conforto está na associação do veículo com uma casa, pois organizando
todos os arranjos com forme o habitual torna a afinidade entre máquina e homem melhor.
Assim como
acontece com o chevette, o trailer também é desenhado pensando no rendimento da
produção. De fato, cada peça criada representa os costumes dos seus usuários,
mas se inclui ainda a maneira como eles vão interagir com a animação. Embora
essa esquematização às vezes não funcione quando um dos desenhos concebidos não
é incluído no filme.




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